Orçamento nas estratégias de e-marketing

O orçamento é muito importante para a primeira face dos negócios online. Uma estrutura de custos possível para uma empresa que ainda não possui site será os seguintes:


1. Custos iniciais de criação do site como:

- Registo domínio

- Hosting site

- Design site

- Criação ou aquisição de conteúdos


2. Custos iniciais de promoção do site:

- Banners e outra publicidade online

- Publicidade offline


Registo em directórios e motores de busca


Promoções


3. Custo de manutenção do site:

- Medição da eficiência

- Correcção de erros

- Actualização de informação


4. Custos de promoções normais


5. Custos de relançamento (design)

Estratégia e Plano de Marketing

A primeira questão que as empresas colocam é se devem ou não ter um plano de marketing isolado para a internet? A resposta será negativa se a internet for utilizada com mais um canal de negócio para a empresa. No entanto a crescente importância da internet, quer ao nível de vendas, quer de reduções de custos, começa a tornar justificável um plano próprio.

A empresa deverá definir claramente a sua estratégia de e-marketing e os objectivos da sua presença na internet. Apesar disso, as empresas desenvolvem a primeira versão do seu site, ainda sem uma estratégia bem definida para a internet. Esta situação deve-se à necessidade de acompanhar a rapidez do mercado.

Um site deve ser gradualmente enriquecido oferendo sucessivamente mais serviços. Muitas empresas seguem essa progressão natural pode-se identificar em 3 gerações de site:

1. Primeira geração, que consiste num site estático, utilizado para a comunicação.

2. Segunda geração, que consiste num site interactivo simples, que pode disponibilizar informação sobre produtos, serviços e preços.

3. Terceira geração, o site é totalmente interactivo, dinâmico, com vendas, serviços ao cliente.

Os objectivos do e-marketing devem ser consistentes com os objectivos gerais da organização. Assim se o objectivo da organização é aumentar o peso dos negócios internacionais ou lançar um novo produto ou serviço no mercado, a internet deve funcionar como canal de suporte.

A definição da estratégia de e-marketing implica a definição dos objectivos a atingir entre os quais estão:


  •  Redução dos custos de comunicação em 15% ano

  • Aumento de 5% da repetição de compra

  • Aumento de 20% nas vendas dos segmentos a, b ou c

  • Melhoria dos níveis de satisfação do serviço a clientes

  • Criação de valor acrescentado no serviço a clientes

Mas também a presença da internet traz benefícios:

  • Melhoria da imagem institucional da empresa

  • Melhoria do serviço a clientes

  • Aumento da visibilidade da empresa e das suas marcas, produtos e serviços

  • Expansão para outro mercado

  • Transacções online

  • Redução dos custos de comunicação

Segmentação dos e-markets

Um segmento de mercado é um grupo de pessoas que partilham de uma ou mais características e que têm necessidades comuns. A segmentação permite identificar os vários públicos para poder adaptar-se e agir de forma diferenciada sobre um conjunto heterogéneo de consumidores.


Os critérios de segmentação dos mercados de consumo são classificados em : segmentos geográficos; segmentos sóciodemográficos; segmentos psicográficos e segmentos comportamentais.

No segmento geográfico as empresas dirigem as suas ofertas a segmentos do mercado devidamente identificados geometricamente torna-se necessário conhecer a localização geográfica dos PCs a partir dos quais é efectuado o acesso a internet. Uma das principais razões da existência da segmentação geográfica é estratégia de distribuição, dado que as empresas que oferecem serviços online que implicam entregas físicas, apenas podem vender nas áreas abrangidas pelo seu sistema de entregas e em que possam fornecer serviços de pós-venda. Antes de decidir qual a comunidade online á qual vai oferecer os seus serviços a empresa deve avaliar a percentagem de utilizadores de internet que existem nesta área.



Ilustração 1- Principais características demográficas de utilizadores e não utilizadores de internet



Os segmentos Psicográficos são construídos utilizando aspectos como, personalidade, valores, estilo de vida, actividades, interesses e opiniões. As características de personalidade são traços relacionados com a orientação para os outros versus a orientação para a gente mesmo sobre os nossos hábitos. Os valores estão ligados a convicções, tal como a religião. O estilo de vida e as actividades referem-se a comportamentos não directamente relacionados com o produto ou um serviço em causa. Uma atitude é importante nos negócios digitais, deve-se ter uma atitude face à tecnologia. É importante conhecer as características demográficas do mercado alvo, mas sabendo a atitude face à tecnologia pode-se prever como se efectuará as compras online.

No segmentos comportamentais as variáveis utilizadas são os benefícios apercebidos e o tipo de utilização do produto ou serviços.

No segmentos comportamentais podemos dividir em: segmentação por benefícios e por segmentação por utilização.

Na segmentação por benefícios temos que estudar o tipo de utilização que os consumidores fazem da internet.


Ilustração 2- Finalidade com que os internautas Portugueses utilizam a Internet



Na segmentação por utilização os utilizadores de internet podem ser segmentados de acordo com o tipo de utilização que fazem deste meio. Podemos considerar alguns pontos: local de acesso, como em casa, escola/universidade, trabalho.

Tecnologias e Diapositivos terminais de acesso a Internet

Para comunicar com as empresas e efectuar as suas compras, os clientes têm ao seu dispor como o telefone, correio, pessoalmente e internet. Neste último caso, podem faze-lo a partir de casa, da escola ou do trabalho. Os responsáveis de marketing têm em primeiro lugar, os canais utilizados pelos diferentes segmentos de mercado, antes de desenvolverem o seu plano de e-marketing.
O e-marketing utiliza a internet para fornecer valor aos clientes, fazendo-o através de diversos dispositivos, como telemóveis, televisões, PDAs.

Hoje em dia os consumidores estão mais informados e exigentes. Mas também têm uma maior mobilidade e acesso global e exige adequação as suas necessidades.

Os consumidores pretendem que a economia digital lhes forneça privacidade, possibilidade de barramento de conteúdos menos próprios, recepção apenas das mensagens que autorizam.

Para conseguir obter informação, a empresa deve organizar um sistema de informação de marketing (SIM). Para tal, recomenda-se fortemente a utilização da internet. Este sistema de informação pode ser: Informação sobre clientes que visitam o site (registo); Informação obtida através de clientes secundários e Informação obtida através de fontes primárias.

As informações provenientes de fontes secundárias são organizações públicas de âmbito global como a ONU. As universidades também são fontes de informação, na medida em que colocam online os resultados de pesquisa efectuadas. A informação proveniente de fontes primárias faz-se apenas quando as informações recolhidas através de fontes secundárias são insuficientes para suportar a elaboração do plano de marketing. As técnicas de recolha de informação primária utilizando a internet, consistem na transferência das técnicas tradicionais, como sejam a experimentação, a observação, os inquéritos e as sondagens, contudo a internet facilita a recolha de dados.




O que procuram os Consumidores na Economia Digital

O e-marketing é uma aplicação do marketing nos negócios digitais e a utilização dos novos suportes disponibilizados pelas novas tecnologias e diapositivos de acesso. Estes suportes podem ser utilizados pelas empresas num conjunto de funções organizacionais. A internet constitui um poderoso meio de comunicação, que facilita a integração funcional das diferentes áreas da empresa e permite o acesso imediato a informação sobre mercados, da concorrência.

Hoje em dia existem alguns aspectos que caracterizam os novos consumidores:

1. O valor é rei. Clientes e potenciais clientes estão a um click dos concorrentes, mudando se a empresa não estiver a satisfazer as suas expectativas em termos de custo/benefício.

2. O preço é a variável mais importante para alguns, mas não para todos. Muitos estão disponíveis a pagar um serviço extra pelo serviço das empresas com quem tenham confiança.

3. A customização acrescenta valor. Já existe Web sites que permite aos utilizadores personalizar as suas páginas.

4. A velocidade é tudo. Os utilizadores querem encontrar a informação e os produtos e serviços que pretendem rapidamente e receber as suas compras se possível no dia seguinte.

5. A conveniência é crítica para os utilizadores cujo tempo disponível é reduzido. Estes pretendem e comprar e pagar as suas contas em qualquer momento e recebê-lo quando lhes é conveniente.

6. A facilidade é que interessa. A navegabilidade do site é um factor de sucesso.

7. O livre serviço permite poupar tudo. Os clientes pretendem fazer login, encontrar informação, fazer as suas compras, seguir com a sua encomenda, verificar as suas contas e fazer questões em qualquer momento. E querem que, seja qual for o meio utilizado e-mail, Web, PDA, fax, a informação recebida seja sempre a mesma.

My Smile Factory: o negócio dos sorrisos

My Smile Factory é uma empresa virtual criativa, inovadora, com uma dinâmica única que pretende revolucionar o mercado do comércio electrónico em Portugal e na Europa. Nasceu em Setembro de 2009 pela mão de um grupo de sete empresários e amigos, todos com uma forte ligação às áreas do Marketing, da Comunicação e da Web, com um vasto currículo e experiência comprovada nos mercados nacional e internacional, e desde então que tem vindo a ganhar terreno e conquistando clientes a um ritmo alucinante. Actualmente, o site recebe entre 1000 e 1200 visitas diárias, assegura um dos seus gestores. É um óptimo exemplo de e-Business com a vertente de e-Commerce bem acentuada, e ilustra a importância desta nova forma de comércio para uma empresa. A plataforma online é especializada no conceito de leilões “invertidos”, trabalhando numa óptica de B2C, e baseia-se na ideia de “quem dá menos, ganha”, por oposição aos clássicos leilões. Neste site, o licitador que oferecer o valor mais baixo e único por um produto, é aquele que ganha o direito de o comprar pela respectiva licitação. Caso não ganhe o leilão, poderá ainda comprar o artigo descontando o valor dos créditos que usou para licitar no referido leilão. À primeira vista, parece tratar-se apenas de divertimento, mas são, de facto, negócios. Todos os produtos leiloados, na sua grande maioria equipamentos informáticos, são novos e vindos directamente do fornecedor, e todos os serviços de pós-compra são assegurados ao cliente, como a entrega ao domicílio e protecção da garantia. Para além disso, o site é certificado pela Associação de Comércio Electrónico em Portugal (ACEP), e os seus criadores fazem questão de dar a cara pelo projecto e de esclarecer todas as dúvidas que possam surgir aos seus consumidores. Também a questão da confiança e segurança nas transacções foi bem tratada: o site oferece duas opções de pagamento – PayPal(Visa, MBNet, Mastercard, American Express) e Multibanco, e toda a informação acerca dos mesmos.

Sempre a inovar, no passado dia 5 de Abril assistiu-se ao lançamento de uma nova funcionalidade no site My Smile Factory denominada “Preço Certo”, que permite aos utilizadores a aquisição de produtos licitados pelo preço desejado. A mecânica, muito particular, desta nova forma de compra, assenta na ocultação do preço do artigo. Apresentando inicialmente o valor de mercado como referência, os artigos disponíveis no ‘Preço Certo’ vêem o seu preço actual ser ocultado, podendo este ser visualizado apenas pelos utilizadores que pretendam adquiri-los, mediante a utilização de um crédito previamente comprado. A consequência directa de um utilizador consultar o preço escondido de um artigo, é a sua descida automática em 0,20 euros.

Desta forma, quantos mais utilizadores solicitarem a visualização do preço do produto, mais o seu valor baixa. Na altura em que o utilizador se mostrar satisfeito com o preço alcançado, poderá proceder à compra, de imediato.

A mais recente aposta da empresa virtual é a sua integração nas redes sociais, nomeadamente no Facebook, o que pode vir a conquistar milhares de novos clientes e entusiastas deste novo e inovador conceito.

Para os que ficaram curiosos:

http://www.mysmilefactory.com/pt e http://www.facebook.com/mysmilefactory






Fontes: http://www.zoomit.pt/index.php/z-web/74-internet/265-my-smile-factory, 12 de Maio de 2010 e Revista Tabu , in Seminário Sol, 21 de Maio de 2010

E-Business e E-Commerce

A Internet, ao permitir comunicações mais rápidas e a menores custos, alterou as formas de fazer negócio, surgindo o e-Business. E-Business é a nova forma de negócio virtual que pretende revolucionar o mundo empresarial a nível global, e elevar o comércio a um outro panorama. Pode englobar várias componentes, sendo a principal o e-Commerce. E-Business e e-Commerce são dois conceitos que por vezes se tornam bastante difíceis de delimitar e distinguir, por se complementarem de forma muito específica. Passando a explicar:
Podemos definir e-Business (pode entender-se como “Negócio Electrónico”) como a concretização da actividade negocial de uma qualquer empresa através da utilização das Tecnologias de Informação, abrangendo sistemas informáticos de apoio à decisão, manutenção e relacionamento com os agentes económicos dos processos mercantis, dos fornecedores e colaboradores até ao consumidor final, bem como o acompanhamento dos processos internos como a produção, a administração e análise de investimentos e do mercado.

Por e-Commerce (ou “Comércio Electrónico) entende-se a efectivação do e-Business; o e-Commerce descreve o processo de compra, venda, transferência ou troca de bens, produtos, serviços ou informações (aquisição de bens físicos, marketing, recepção e solicitação de pedidos, entregas, serviços ao consumidor, entre muitos outros exemplos) através da Internet, que implica o pagamento por intermédio de meios electrónicos, sem que exista nenhum suporte físico na relação que se estabelece entre os intervenientes do processo.

A principal diferença entre estes dois termos baseia-se no facto de o e-Business se tratar de um modelo de negócios e não incluir directamente a parte da transacção comercial propriamente dita – isso faz parte do e-Commerce. Por outras palavras, o e-Business é toda a aplicação online que oferece suporte a negócios, mas que não precisa necessariamente concluir uma venda; por sua vez, o e-Commerce refere-se à venda, ou seja, é uma aplicação online que realiza qualquer tipo de venda. Um e-Commerce é, obrigatoriamente, um e-Business, embora um e-Business não seja um e-Commerce.

Existem vários tipos de e-Business, variando de acordo com os alvos de cada empresa.

Para começar, existe o B2B ou Business-to-Business (“negócio-negócio”), cujos intervenientes no processo de compra e venda são empresas, e é esta modalidade que monopoliza a maioria das transações e dos lucros do comércio eletrónico. Caracteriza-se pela existência de um e-marketplace seguro (Portal B2B), que são plataformas tecnológicas com base na Internet onde compradores e fornecedores se encontram e transaccionam em tempo real. Permite às empresas a integração numa comunidade de negócios, e a criação de um ambiente de relacionamento e troca de informações entre os parceiros de negócio. Uma vertente desta modalidade é o c-commerce (Comércio colaborativo), onde as empresas cooperam eletronicamente como parceiros empresariais ao longo da cadeia de fornecimento.

O B2C ou Business-to-Consumer (“negócio-consumidor”) trata da venda de empresas para consumidores finais. É a expressão essencial do comércio electrónico, e é neste sentido que o e-commerce tem mais relevância. As empresas que optam por este tipo de negócio têm de fornecer aos consumidores todas as condições de que estes necessitam para se decidirem pelos produtos que oferecem. Sejam sites de venda directa ou não, as empresas devem ter presentes que as suas plataformas online devem facilitar ao consumidor a procura de informação sobre o produto ou serviço, e sobre todas as envolventes da sua aquisição, desde a oferta em termos de serviço pós-compra, como a forma de envio e a forma de pagamento, quer essa aquisição se realize online ou no ponto de venda físico associado ao site. Deve também considerar que o consumidor que procura esta forma de compra pretende facilidades a alguns níveis sem que isso deteriore a qualidade do produto. Muitas empresas optaram já por enquadrar a sua oferta na Internet através deste tipo de e-Business, como o eBay, a livraria virtual Amazon, a pixmania.com, a Rádio Popular, a Ryanair, entre outros.

Há também as modalidades B2A e C2A (Business-to-Administration e Consumer-to-Administration), que pretendem facilitar as relações fiscais entre negócios e consumidores com o Estado, funcionando bilateralmente, como já acontece em Portugal, onde contribuintes colectivos e individuais podem entregar os seus impostos via Internet no site das Finanças gerido pelo Governo e usufruir de serviços prestados por entidades governamentais.

Outras vertentes começam agora a surgir como C2C (Consumer-to-Consumer), que é a venda ou troca de produtos entre consumidores finais, a C2B (Consumer-to-Business), que reverte a lógica de venda trazendo o consumidor como orientação activa do processo de negócio, e o m-commerce (Comércio móvel), através de telemóveis com acesso à Internet.

O e-Business tem vindo a crescer imenso nos últimos anos, pois oferece inúmeras vantagens, quer na óptica da empresa como na óptica do consumidor. No âmbito empresarial, o e-Business automatiza e rentabiliza muitos processos, inclusive a gestão de stocks e de bases de dados; reduz o tempo necessário ao lançamento de novos produtos e/ou serviços; minimiza os custos fixos relacionados a processos administrativos; possibilita ajustes estratégicos em tempo real, amplia os canais de vendas e também permite que ocorram transacções em qualquer horário e a qualquer momento, para além de permitir à empresa a construção de relações mais directas com os seus consumidores aumentando a sua satisfação e consequentemente a sua fidelização ao produto e à empresa.

Para o consumidor, em primeiro lugar destaca-se a comodidade já que as transacções ocorrem sem necessidade de deslocamento físico e com facilidades de pagamento e recepção do produto, e as transacções são também muito mais rápidas e mais baratas; por outro lado, o consumidor pode usufruir de toda a informação de que necessita para fazer a sua escolha, pode comparar ofertas, avaliar preços e facilidades de pagamento, aceder a novos mercados e comunicar directamente com a empresa fornecedora. Para além disso, pode partilhar essa informação com muitos outros consumidores em tempo real e pode desfrutar de uma variadíssima oferta de bens e serviços sem qualquer esforço.




Curiosidades Online

• Na próxima colecção Outono/Inverno, a loja Zara do grupo Inditex, passa a vender as suas peças de roupa on-line. Esta loja on-line estará disponível para Portugal, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido e Itália estando prevista a sua extensão a todos os países onde o espaço de venda físico já existe, que são um total de 73.

• Agora pode encontrar em www.locosporlaf1.com um nova rede social para os amantes da formula 1. O grande objectivo desta nova rede é juntar todos os praticantes e apreciadores da modalidade numa constante partilha de experiências podendo a vir a ser, no futuro, explorada comercialmente. Para dar a conhecer a rede foi feita uma campanha de anúncios na Google e no Facebook.



 • O Fiverr.com é um novo site onde os utilizadores dizem O QUE FARIAM POR 5$! Cada pessoa faz a sua oferta e ainda mais incrível do que isso é que os outros utilizadores podem adquirir as ofertas através do pagamento por PayPal ou Cartão de Crédito. Se não tem nada para vender a 5$ pode sempre visitar o site para ver aquilo que estão a oferecer, nunca se sabe quando surgirá uma boa oportunidade de negócio!


De entre as ofertas mais engraçadas temos alguém que se oferece para dedicar 30 minutos do seu tempo a analisar sonhos, alguém que se oferece para escrever o nosso nome na mão durante uma semana e até alguém que se oferece para andar de bicicleta nu em Londres e depois enviar uma foto para provar.


IKEA - Campanhas inovadoras com recurso à Internet

Caros leitores,


Enquanto procurávamos um vídeo informativo sobre o impacto das redes sociais no Marketing, encontramos um dos maiores exemplos de marcas que apostam numa comunicação no mínimo inovadora e aquilo que se apresenta neste vídeo representa toda essa inovação e o acompanhamento da evolução dos tempos.
Trata-se de um vídeo de resumo de uma campanha que foi feita pela Ikea aquando da abertura de um novo espaço comercial.

A campanha consistiu na criação de uma conta no facebook para o gerente da loja Gordon Gustavsson e durante duas semanas foi feito o upload de 12 imagens de showrooms da Ikea e a primeira pessoa que se identificasse na foto do produto, ganhava esse mesmo produto. O número de amigos, os comentários e identificações nas fotos começaram a aumentar exponencialmente e as pessoas pediam mais fotos. Cada uma dessas interacções e dessas fotografias apareciam nas páginas de perfil das muitas pessoas que aderiram a esta campanha. Assim, em vez de aparecer num link patrocinado do facebook para comunicar com os consumidores, a Ikea levou a que os próprios consumidores promovessem a marca, dando um impacto muito maior à campanha, visto que o consumidor tem uma tendência natural para rejeitas as mensagens transmitidas nos suportes habituais.

Vejam o vídeo do resumo da campanha através do Link http://www.youtube.com/watch?v=LlsyeU0FK1o

Participação no Google Online Marketing Challenge

O Google Online Marketing Challenge é mais um trabalho que estamos a realizar no âmbito da disciplina de E-Marketing e consiste na criação e gestão de uma campanha de Google Adwords e na verificação dos resultados dessa mesma campanha. Deste modo, a Google dá a conhecer as maravilhas do seu serviço de Adwords aos futuros Marketeers e nós compreendemos por um lado o funcionamento desse sistema e por outro a importância que isso poderá ter para uma empresa.

A campanha está a ser feita através do site www.angelpilot.com e apesar de ainda não ter terminado podemos dizer que até este momento já temos um total de 315 cliques e 484 616 impressões (O número de impressões é o número de vezes que um anúncio é exibido no Google ou nos sites ou produtos da Rede do Google).

A Angelpilot é uma empresa que trabalha essencialmente com 3 tipos de produtos: barcos, motos e motos de água. Para esses três produtos tem um serviço de venda, assistência técnica e aluguer e a expressão com mais impressões e mais cliques até ao momento foi a “aluguer motos”, seguida de “jet ski” e de “Aluguer barcos.”

É de referir também que a campanha começou por se aplicar apenas a Portugal e Espanha pelo receio de gastar todo o orçamento, no entanto, visto que faltam poucos dias para terminar e ainda não se gastou 50% do orçamento disponível, o grupo decidiu estender a campanha a mais países da Europa como França ou Itália.

No final da campanha, iremos elaborar o relatório final para entregar à Google e ao professor e claro, apresentar aqui as informações mais relevantes sobre esta experiência.